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segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Raspas e restos me interessam.

"- Quer ir na praia? – minha mãe perguntou assim que eu saí do banho.
- Quero. – respondi – Me espera que eu já vou.

E fomos, a familia inteira. Era um lindo domingo de verão, céu azul, mar calmo, pessoas se divertindo, o vento batendo harmoniosamente em nossos rostos.

Estávamos todos sentados em um banco no calçadão da praia, quando um homem aparece carregando uma árvore pequena, um balde de terra e uma pá. O fazia com esforço, e não se importava com a risada desfarçada dos meus pais, ou com as perguntas curiosas do meu irmão. O Robin Wood ecológico do século XXI só tentava realizar com êxito a sua tarefa de plantar uma árvore no canteiro do calçadão da praia. Eu fiquei quieta."

Na volta pra casa, passamos pela calçada do nosso vizinho da frente – que estava dando uma festa – e um dos convidados subiu com tudo o carro na calçada, pra facilitar a chegada dele na casa. O carro estava cheio, e embaixo dele havia uma planta. Um tipo de arbusto, que já está ali há mais de 5 anos – pelo menos –, e agora encontrava-se murcho e esmagado. Eu fiquei quieta.

Um comentário:

letícia disse...

AHHH, VC ESCREVE BEM DEMAIS, VAI SE FERRAR Q