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terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Mais uma dose de ficção

Sempre ao seu lado: Estrelado por Richard Gere e contra-indicado para quem desidrata de tanto chorar com filmes emocionantes. Vamos ao filme: Baseado em uma história real - aproveito e peço desculpas pelo título do post inapropriado -, Hachiko é um cachorro de raça Akita que, somente pelo destino, encontra um dono pelo acaso. Os dois vivem um caso de amor inédito, em que o absurdo está no fato de que o cachorro vai levar e buscar o dono todos os dias na estação de trem. Todos os dias. Na mesma hora. Sempre. Por anos e anos. A história real se passou no japão e hoje há uma estátua de bronze do cachorro. Eu quase morri.



The boy who could fly: Filme de 1986, a história de uma garota que perdeu o pai recentemente e então se muda com a mãe e o irmão. O novo vizinho deles é um garoto da idade e da turma dela, que é mais especial do que todos são capazes de imaginar. É o tipo de filme que você entende tudo apenas pelo olhar, apaixonante, magnifico!

Mary and Max: É uma animação com aspecto de filme antigo. A história se passa entre as décadas de 70 e 80, tem um ótimo enredo, é super sensível e aborda questões polêmicas e curiosas sobre a sociedade. Mary é uma garotinha australiana, com uma família um tanto quanto desequilibrada, uma mente espetacular e uma realidade de solidão. Max é um homem americano, totalmente sozinho, por fora um louco e por dentro um pensante super inteligente e sensível.

domingo, 19 de dezembro de 2010

Tumblr

Não me peçam pra explicar ou definir o que é isso, porque eu ainda não sei. Eu sei que é um site que virou modinha entre adolescentes, principalmente meninas, e é possivel compartilhar fotos, textos, videos, músicas… E tem coisas muito lindas.
É confuso de mexer, ou pelo menos eu achei, porque é todo em inglês. Eu relutei em criá-lo, mas acabei fazendo, então estou só comunicando isso aqui. As melhoras coisas que eu postei aqui, pretendo postar lá.
Então, tá aí, meu tumblr novinho em folha: http://rebecaallemand.tumblr.com

sábado, 18 de dezembro de 2010

O que eu também não entendo – Jota Quest

“Essa não é mais uma carta de amor: são pensamentos soltos traduzidos em palavras, para que você possa entender o que eu também não entendo...  

Amar não é ter que ter sempre certeza: é aceitar que ninguém é perfeito prá ninguém, é poder ser você mesmo e não precisar fingir, é tentar esquecer e não conseguir fugir… 
Já pensei em te largar, já olhei tantas vezes pro lado, mas quando penso em alguém é por você que fecho os olhos. Sei que nunca fui perfeito, mas com você eu posso ser até eu mesmo que você vai entender... 
(…) 
Agora o que vamos fazer? Eu também não sei. Afinal, será que amar é mesmo tudo? Se isso não é amor, o que mais pode ser? Estou aprendendo também...”

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Keep Calm and Zanessa Forever!

A sensação é exatamente a seguinte: como se, do nada, alguem decidisse que a partir de tal momento a Terra gira pro outro lado. Ou seja, é uma coisa além da normalidade humana, todos sabem que o mundo é redondo e gira. É o certo e pronto!

Comigo não tem essa de justificar dizendo que vocês são humanos, que uma hora iria terminar, porque o certo não é esse. Se, durante 4 anos, eu vi o amor numa simples foto, o que vocês dois têm juntos definitivamente não é comum. Vocês são humanos pelo fato de terem errado, e vocês vão perceber esse erro, eu sei que vão.

Só estou aqui dizendo isso porque não tem como fingir que isso não me atinge, não tem como achar que sou tão boba a ponto de me preocupar com isso. Foram 4 anos em que vocês dois - e o que vocês construiram juntos – me mudaram quase que completamente. Por vocês eu vivi muita coisa, conheci muita gente, cresci. Durante esse tempo, eu acreditei que vocês se amam incondicionalmente, do mesmo jeito que eu acredito que no verão faz calor e no inverno faz frio.

E deu certo. Se eu e mais um montão de gente percebemos tudo isso, mesmo completamente de fora e longe, não é possível que vocês dois ainda tenham alguma dúvida. Enquanto eu puder, vou acreditar que o mundo tá rodando ao contrário e logo logo ele se conserta. Enquanto eu puder, o lema é: Keep calm and Zanessa forever!
Sem título 2

“Se isso não é amor, o que mais pode ser?”

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Atualizando…

Post para comunicar uma atualização na lista de 50 coisas para fazer antes de morrer : Item 25. Ver um show da uma banda favorita ao vivo

Senhoras e senhores, esta garota que vos fala, ontem dia 12/12/2010, foi no show da Sandy! Viva eu! No Vivo Rio, o último show de uma mini-turnê do primeiro CD de carreira solo da cantora - que era pra ter sido dia 28/11 mas devido à violência no Rio, foi adiado.

Até agora estou maravilhada, e quero desesperadamente ir a outro show igualzinho toda semana. Fiquei num lugar consideravelmente perto, e salvo poucos momentos em que alguem parava na minha frente ou todos levantavam, eu vi tudo perfeitamente bem.

Perfeito, sem mais.

Só a titulo de curiosidade: Na área Vip, era tudo de mesas com 4 lugares cada - mas isso é caracteristico do show, e não do Vivo Rio. Os corredores entre uma mesa e outra eram bem estreitos, mas eu me acomodei perfeitamente. Vi 2 deficientes visuais, um portador de sindrome de down e uma cadeirante. Há um pequeno elevador que fica fechado, mas o responsável pela chave aparece rapidamente.

Devido a um problema de relacionamento com a minha camera, não consegui filmar. As melhores fotos estão aqui no Flickr, ou no meu orkut, ou no twitpic.

sábado, 11 de dezembro de 2010

I’ll Always Remember You

Pra quem já terminou o colégio: Pensa em um professor.

Já ouvi muitas pessoas dizerem que não se lembram nem o nome e nem a aparência de algum professor, e eu não terminei o colegio ainda mas sei que não serei capaz de esquecê-la.

Foi por ela que eu e mais 3 amigas nos empenhamos para fazer uma carta que no fim rendeu 18 metros. Acordamos cedo por vários dias das férias, falamos com a filha dela, e ela nem percebeu.

Percebi que valeu a pena quando ela começou a se desmanchar em lágrimas já na primeira folha. Nada apaga todo o carinho que ela nos retribuiu, dizendo como é gratificante ter nos conhecido em meio a tantas pessoas de tantos anos que conviveram com ela e não restou marca alguma para ambas as partes.

Nada apaga tudo o que ela disse, principalmente “Estou me sentindo a Hannah Montana”

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Voar, voar. Subir, subir.

Desde pequena, sempre gostei de andar de avião, e todas as vezes amei como se tivesse sido a primeira. Mas descobri recentemente que já se tornou um ato normal. Não é para me auto vangloriar, foi só uma reflexão de mim mesma para mim mesma.

Notei quando a aeromoça estava repassando os procedimentos de bordo e eu mal ouvia, porque a revista estava mais interessante.

Assim que percebi minha mudança de hábito, prontamente lá estava eu prestando atenção nos mesmos procedimentos de sempre, achando um máximo.