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quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Livros e filmes infinitamente

O Milagre - Pra falar a verdade, foi o livro mais ou menos do Nick (Nicholas Sparks). De todos os que eu já li dele, esse é o que eu menos gostei, mas mesmo assim eu gostei bastante! É sobre um jornalista de Nova York que é especializado em desvendar lendas sobrenaturais, e uma bibliotecária de uma cidadezinha do Sul. Um romance puro, tranquilo, lindo.









A Palavra Mágica - De Moacyr Scliar, um livro bem levezinho, quase infantil. Rápido, simples, mas que demonstra valores pela familia, amigos, e o que realmente importa na vida. Muito fofo, tranquilo, adorei. Vale a pena.

Carros 2 - Esse é totalmente infantil, mas como eu sou apaixonada pelos filmes da Disney Pixar... É engraçado, fofo, divertido, e como a Disney nunca deixa a desejar, não é nem um pouco inútil pra ninguém. Amo! Mas gostei mais do Carros 1 mesmo...

Hannah Montana: O filme - Pra quem gosta de Hannah Montana, é uma ótima pedida. É exatamente o mesmo padrão da série, com muito romance, valores familiares e de amizade, e com aquela pitada de humor. Achei lindo: as músicas, o cenário, a história...

16 Desejos - Também da Disney, e uma ótima pedida se você gosta de filmes bobinhos de adolescente. É sobre uma menina que faz 16 anos e no dia do seu aniversário ela magicamente ganha a oportunidade de realizar os 16 desejos que ela tinha planejado anos antes. Mas nem tudo sai como ela desejou... É viajado, mas é legal.

Eclipse - Sim, aquele do vampiro. Esse filme eu demorei 1 ano pra ver, porque eu sou completamente desencantada com os filmes da saga. Mas, felizmente, parece que de tanto tentar, eles conseguiram fazer direito. É, Eclipse é bom! Segue a mesma linha dos filmes anteriores, mas tem mais emoção, mais quimica, entre os atores mesmo. Prende mais.

Amanhecer (Parte 1) - Agora sim, depois de três anos esperando, eu posso dizer que adorei. Ainda com vontade de dizer que "amei", mas enfim. Dessa vez eles acertaram em tudo: atuação, cenário, escolha de cenas, direção, música, efeitos... Pena que, não sei porque, tem algo em todos os filmes que destrói completamente meu amor pelos 4 livros (todos perfeitos!!). Mas mesmo assim, pelo menos conseguiram melhorar ao longo dos anos. E eu to meio hesitante sobre a parte dois, acho que era melhor ter acabado só com a parte 1 mesmo... Mas isso só ano que vem poderemos ter certeza.








PS: E eu descobri que, esse ano, foram 12 livros lidos. Até agora. Achei pouco, considerando que fiquei um tempão sem ler nada por ter que estudar. O que acham?

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

"A vida não é medida pelo número de vezes que respiramos, mas pelos momentos que levam o nosso fôlego. Nunca deixe o medo guiar você, se arrisque e dê a si mesmo a oportunidade de uma nova perspectiva." (Vanessa Hudgens)

sábado, 26 de novembro de 2011

Mais atualizações culturais

Primeiro, duas séries novas:

New Girl - Uma série de comédia, sobre uma menina que vai morar junto com 3 caras. Muito engraçado, leve, agradável, fofinho, apaixonante! Prato cheio pra quem quer dar umas risadas sem compromisso. E ainda tem um quê de musicalidade pra saciar meu gosto musical. Eu amei!



Once Upon a Time - Uma ideia completamente inovadora, que tinha tudo pra dar errado e deu super certo, e eu fiquei com inveja de não ter pensado nisso antes! A história é sobre uma cidade, onde os habitantes dela foram personagens de contos de fada, em outra dimensão, mas eles não lembram de nada. Paralelo a isso, assistimos aos contos de fadas reconstruídos, lindo!


Agora, três livros:

Glee: O início - Livro pra quem gosta de Glee e quer conhecer mais sobre os personagens, ou, assim como eu, ter a certeza de que já conhece eles! O livro, como o título sugere, conta alguns fatos que aconteceram antes da série começar, pois a série já começa com algumas histórias estabelecidas. É no mesmo formato da série, pra agradar todos os fãs!




Diário de uma Paixão - Meu Nick lindo só sabe arrasar! Nicholas Sparks, pros menos íntimos. Esse é mais um sucesso dele, emocionante, imperdível! Conta a história de um puro, verdadeiro e eterno, de uma maneira tão real que é quase palpável. Só lendo pra saber. O filme eu ainda não vi.




Metendo o Pé na Lama - Livro que conta os bastidores do Rock in Rio de 1985, desde a primeira frase de Roberto Medina, com a intenção de realizar o evento. Narrado por Cid Castro, o produtor da logomarca, de maneira irreverente e realista. É uma delicia, dá pra se sentir como se estivesse envolvido diretamente com os bastidores, vendo cada detalhe se desenvolver, e ainda rir com as bobeiras que o Cid fala.


quinta-feira, 24 de novembro de 2011

João, 10: 14-16

"Disse Jesus: Eu sou o bom pastor; conheço as minhas ovelhas, e elas me conhecem, assim como o Pai conhece-me e eu conheço o Pai; e dou a minha vida pelas ovelhas. Tenho outras ovelhas que não são deste aprisco. É necessário que eu as conduza também. Elas ouvirão a minha voz, e haverá um só rebanho e um só pastor."

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

O fantasma da falta de luz

A cada vez que a luz falta, surge uma ideia nova sobre o que fazer. Sem esquecer de citar que ela sempre cai nos momentos mais inoportunos. Da última vez, estava na melhor parte do filme.

Ainda bem que ainda sobra uma parte da tecnologia que não depende diretamente da luz o tempo inteiro. E ainda bem que eu já tinha gravado o filme em outro cd, que estava fora do computador. Pegamos esse cd e o notebook.Vimos o resto do filme, e nada da luz.

Partimos para as brincadeiras com a lanterna: Uma lanterna potente, eu, meu irmão, minha cachorra e um celular com câmera. Pronto, saíram várias fotos muito legais! Ainda assim, nada da luz.

Por fim, peguei essa mesma lanterna e pendurei-a no ombro, direcionando para meu livro, e fiquei lendo até dar sono. Dormi, e sei lá que horas a luz voltou. Quando acordei, a primeira coisa que fiz foi checar o interruptor. Acendeu!




segunda-feira, 21 de novembro de 2011

"Domingo ela acordava mais cedo para ficar mais tempo sem fazer nada." (Clarice Lispector) 

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

"Somando as incompreensões é que se ama verdadeiramente" Clarice Lispector

Eu sou brasileira: com muito orgulho, com muito amor

Se você leu o título no ritmo da música, vai entender meu texto. Se você ouviu 190 milhões de vozes cantando juntas, nem precisa ler pra entender.

Já pensei em escrever esse texto há muito tempo, mas só agora reuni argumentos válidos o suficiente. O fato é que eu tenho me descoberto cada vez mais brasileira, e to feliz com isso.

Pra mim, se você é algo, tem que ser de verdade: assumir o que é, e batalhar por isso. Sou cristã, cadeirante, vestibulando, descendente de japonês, vascaína, brasileira.

Verde e amarelo, samba, axé, rock, mpb, garra, fé, praia, campo, preto, branco, pobre, rico, asiático, índio, abraços, sorrisos, futebol, Brasil. Cheio de defeitos e muita vontade de crescer.

Tem muita coisa errada, sim. Mas eu, na condição de jovem, estudante, inquieta, se eu não acreditar nesse povo, não consigo mais dormir. Se eu não enxergasse que a sociedade tá mudando e mostrando que é capaz de melhorar, não seria capaz de enxergar mais nada. Se eu não assumisse que eu sou um deles (nem melhor, nem pior, apenas mais uma brasileira) aí eu não seria capaz de ser ninguém.

E você, que discorda de mim, pode tá usando roupa americana, comendo comida chinesa, mas o seu pensamento é brasileiro. Quando sair do país, não vai adiantar dizer que torce pro Santos, tem que dizer que é brasileiro. Puro e genuinamente brasileiro, com todas as misturas que tiver direito. Língua, costumes, cultura, tudo brasileiro. E é melhor se orgulhar.

Afinal, nossos campos têm mais flores, nossas vidas mais amores. Terra adorada, entre outras mil, és tu, Brasil.


sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Atualizando livros e filmes

Ela disse, ele disse - da Thalita Rebouças, conta a história de um menino e uma menina adolescentes, novos num colégio. A novidade é que Thalita mostra tanto a visão narrada pela menina, quanto pelo menino. Uma história leve, engraçada e fofíssima!





Fala sério, mãe! - Também da Thalita, o primeiro livro da série "Fala sério", contendo crônicas muito engraçadas para mães e filhas, dando a impressão de que a Thalita esteve te observando o tempo inteiro para poder escrever esse livro.







Diário de um banana - Um livro infantil, engraçado, leve, conta a história de um menino que, entrando na adolescência, se mete em muitas aventuras e peripécias. Leia tudo de novo substituindo "livro" por "filme". Entrou pra minha lista de filmes de livros que são muito fiéis. O segundo livro da série segue a mesma linha. Não vi o segundo filme, mas pelo que eu vi, parece que acertou em cheio de novo.





Glee 3D: Concert Movie - Na verdade, é a gravação da tour de Glee que saiu no cinema. Em 3D (na boa, a gente definitivamente paga muito caro pra não ver praticamente nenhum efeito em 3D, mas isso é outra história...), reúne as músicas mais conhecidas do seriado num show muito bem produzido, lindo! E intercala cenas de pessoas aparentemente "losers" que encontraram uma forma de aparecer, como os personagens de Glee. Amo Glee! Amo!!







A fabulosa aventura de Sharpay - A Sharpay era a pior personagem de HSM, e eu a odiava com todas as minhas forças. Mas, além de tudo, ela ainda é uma wildcat. Depois desses anos todos sem HSM, qualquer coisinha deles eu vou ser a favor, e isso inclui torcer para que a Sharpay tenha sucesso na vida. Bom, vamos ao filme. Sharpay ainda quer ser mundialmente famosa como atriz e por isso faz de tudo para ter uma vaga na Broadway. Para variar, nem tudo ocorre como ela sempre sonhou, mas no fim tudo dá certo porque é um filme da Disney. Eu adoro esses clichês, Adoro a Ashley Tisdale (a atriz que interpreta a Sharpay), adoro Disney, adorei o filme! O filme é bonitinho, é musical, é clichê, é engraçado, é fofo, é romântico...


E pra vocês não acharem que eu voltei a ser criança... 




Escritores da Liberdade - Estudantes pobres, marginalizados, que encontram uma professora que os ajuda com as palavras. Eles descobrem que escrever liberta e transforma, e aos poucos mudam completamente de vida. É um filme emocionante, de superação e fé.





Olga - Filme nacional, que conta a própria história nacional. O contexto é a Era Vargas e a tentativa do regime comunista de Luis Carlos Prestes. Prestes estava exilado, formando um golpe contra Vargas. Olga é uma guerrilheira judia que finge ser mulher de Prestes, para ajudá-lo. O filme é muito bem feito e é alucinante ver que tudo realmente aconteceu, daquele jeito. Adoro história, principalmente história do Brasil, e os filmes nacionais estão cada vez melhores!







Caroneiros - Documentário sobre um grupo que decidiu pegar fuscas para dar carona as pessoas, pela América Latina. Durante a viagem, os motoristas tem que ir conversando com os passageiros sobre politica, cultura, e é muito legal!



Lixo Extraordinário - Outro documentário, que o mundo inteiro deveria assistir! Tudo começa com Vik Muniz, um artista plástico brasileiro que agora é conhecido mundialmente. Ele decide que sua próxima obra vai ajudar alguma comunidade carente, e escolhe o lixão de Jardim Gramacho. O modo como foi gravado é sensacional, mostra o preto no branco da realidade das pessoas que moram ali, mostra gradativamente como a transformação aconteceu. Faz você se sentir o pior ser humano do mundo, por ter tudo e ainda reclamar. E desde semana passada, a Coca-cola está com uma propaganda violenta sobre o Jardim Gramacho. Se ela está realmente envolvida com eles é outra história, mas quanto mais pessoas se interessarem e buscar saber qual a historia daquelas pessoas, é melhor!

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Futuro artista!

Meu irmão sempre foi cara-de-pau. Sempre! Roubei toda a timidez disponível pra mim, e pra ele não sobrou nadinha.

Ele sempre fez palhaçada de tudo quanto é jeito, sempre inventou várias coisas que ninguém faz ideia de onde ele tira. E eu sempre quis filmar, vai que ele tem talento mesmo, fica famoso...

Na ultima palhaçada - que foi ficar um tempão me imitando - eu o convenci de se produzir e filmar. Ele aceitou, e o resultado tá aí:


Aventura da madrugada

Nem era madrugada - entre 10 e 11 horas da noite - mas a casa estava toda apagada, meus pais estavam dormindo. Era véspera do aniversário de casamento deles (19 anos), e eu e meu irmão sempre  protestamos, pois nós dois nunca participamos da comemoração.

Dessa vez resolvemos tentar um protesto mais eficiente: Eu e ele nos trancamos no meu quarto e produzimos cartazes, com uma frase bonita no meio e em volta post-it com coisinhas escritas só para decorar, para espalhar pela casa.

Fizemos tudo calados e com medo de que algum deles acordassem. Foi preciso muito controle mental para não fazer barulho enquanto pregávamos os cartazes no quintal, no corredor, na cozinha e na porta do quarto deles. Felizmente, eles não acordaram e ainda deu pra gente tirar fotos.

Não aguentamos deixar que eles descobrissem sozinhos, e acordamos meu pai. Minha mãe não aguentou levantar e viu só no dia seguinte. Deu certo: a comemoração foi em família.
Porta do quarto deles

Corredor

Mesa do quintal 

Cozinha


terça-feira, 8 de novembro de 2011

Traindo minha consciência

Quanto mais escrevo, mais me sinto escritora. Por escritora entende-se digna de exercer o ofício de escrever.

O problema é que tudo que eu escrevo - direto ou indiretamente, voluntaria ou involuntariamente -, é influenciado por tudo o que eu vivi e por tudo o que eu acredito ser certo e verdadeiro. Isso tem me frustrado e me pressionado demais.

É como se eu criasse uma doutrina na qual a única pessoa obrigada a segui-la sou eu mesma. Acontece que isso não ocorre, por várias razões e/ou situações.

Como que eu vou escrever sobre algo que eu nem sou capaz de realizar por completo? SObre o que eu vou escrever, se eu não sou capaz de seguir inteiramente minha própria lei?

Escrever está no meio entre pensar e agir. Com essa intenção ou não, um texto convence, transforma, reflexiona, confronta.

Um escritor que escreve que "sim" e faz que "não", é hipócrita. E isso eu não sou, nem quero ser.

Por isso, tenho preferido não escrever, e até não dizer. Aliás, esqueçam tudo isso que você acabaram de ler: apenas expus minha revolução interna.

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Amor pra Recomeçar - Barão Vermelho




"Eu te desejo não parar tão cedo, pois toda idade tem prazer e medo. E com os que erram feio, e bastante: que você consiga ser tolerante.  
Quando você ficar triste, que seja por um dia, e não o ano inteiro. E que você descubra que rir é bom, mas que rir de tudo é desespero.  
Desejo que você tenha a quem amar, e quando estiver bem cansado, ainda exista amor pra recomeçar.  
Eu te desejo muitos amigos, mas que em um você possa confiar. E que tenha até inimigos, pra você não deixar de duvidar.  
Desejo que você ganhe dinheiro, pois é preciso viver também. E que você diga a ele, pelo menos uma vez, quem é mesmo o dono de quem."