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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

I think I wanna marry you

Já vou logo avisando que esse será um texto meloso e pré adolescente demais porque vou falar dos meus príncipes que vão casar comigo e ainda não sabem. Mas o propósito desse post é apresentar-lhes razões concretas para tal.
Em ordem cronológica:

1. Nick Jonas 
Eu não gostava de nenhum dos Jonas (e continuo não sendo fã), não sei porque, mas nunca achei nenhum deles tudo isso que todas as garotas achavam quando eles estavam na moda. Mas se fosse pra escolher, meu Jonas preferido sempre foi o Nick. Só que eu perdi o interesse por ele quando ele começou esse mimimi de "coitado de mim, sou diabético e sofro muito" e aí ele lançou a música A little bit longer que é simplesmente linda e apaixonante (fala sério, ele era um adolescente de cachinhos tocando piano!). Depois de um tempo, voltou ele com o mimimi da diabetes. Mas aí lançou a música Who I Am, que tem um clipe maravilhoso e contempla todas as diferenças possíveis das pessoas (preto, gordo, deficiente) e lá fui eu de novo me apaixonar. Mas sei lá, achava que era suficiente pra minha paixãozinha de 14 anos. E aí, meses atrás, ele resolveu me matar e lançou Wedding Bells. É dedicada a Miley Cyrus (eles namoraram há muito tempo atrás e ela tá de casamento marcado com o Liam Hemsworth) e é simplesmente a música mais linda do mundo! Agora eu e meu homem (não mais um adolescente, e sem cachinhos!) estamos só esperando o momento certo pra oficializar o noivado.

2. McFly 
Me apaixonei pelos quatro britânicos com potencial pra serem os novos Beatles quando tava na moda mesmo e se eu ficar aqui falando de todas as músicas que eu amo ninguém sai daqui hoje (ou vocês desistem de continuar lendo). Só que pra fazer com que eu me sinta com 15 anos de novo, eles lançaram Love Is Easy, um clipe de uma música super fofa que me lembrou cada motivo por eu ter me apaixonado pelos meninos (agora, homens). O mais triste é que eles estão tão homens que estão casando! Harry Judd (o último da minha lista) já casou, Tom Fletcher (o segundo da lista) também, e ainda fez um discurso maravilhoso só pra me matar mais um pouquinho, Dougie Poynter (meu preferido) e Danny Jonas parecem estar indo pelo mesmo caminho!

3. Sean Berdy 
Esse é meu mesmo, porque ninguém conhece! Ele interpreta o Emmet em Switched at Birth e é a coisa mais fofa e apaixonante do mundo com a Bay, e às vezes eu ainda fico me decidindo se pego ele pra mim ou se deixo ele pra Vanessa Marano (a atriz que faz par romântico com ele na série) mas toda vez que vejo o vídeo dele interpretando a música Hero do Enrique Iglesias em lingua de sinais dá vontade de dizer que ele é meu e de mais ninguém!

4. One Direction 
Eu não consigo não amar esses meninos, desculpem! Mas foi no clipe de Little Things que eu decidi casar com todos eles (ok, menos o Louis, que daria um ótimo melhor amigo) porque eles estão simplesmente perfeitos e maravilhosos! Não consigo decidir entre os olhos do Niall ou do Zayn, o sorriso do Liam ou a voz do Harry! Não reclamaria de ter todos eles ao mesmo tempo. Acho que ficaria feliz de apenas ter uma caixinha com eles cantando Little Things o tempo todo. Esses dias eles lançaram o clipe de One Way Or Another (a música nem ficou tão boa assim, admito!) pra ajudar crianças na África e doar o dinheiro que eles ganharem com o clipe. Como não amar?

Abaixo está uma playlist que tocará 9 videos na sequência certa. O último é o Tom Fletcher no discurso do casamento dele.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Como não amar Anne Hathaway?

Sabem esses filmes que mesmo passando quase todo dia na Sessão da Tarde, a gente não deixa de amar? Tipo Zathura e outros filmes da época que Josh Hutcherson era pequeno. Acho que esses filmes meio que fazem parte de quem a gente é, e pra praticamente todas as meninas da minha idade, O Diário da Princesa é um desses filmes.

Felizmente, quem deu vida a Mia Thermopolis foi a minha tão amada Anne Hathaway, e graças a Deus por isso! Ver a princesa de Genóvia (país inventado por Meg Cabot, autora dos livros que deram origem aos filmes) hoje ganhar um Oscar dá muita alegria ao meu coração de fã.



Depois que a princesinha da Disney viveu a linda história de amor de Um Dia (e muitos outros filmes) e dublou personagens de animações que na minha cabeça acabam tendo o jeitinho dela (a Jade do filme Rio é a cara dela, gente!) chegamos à menos de meia hora de filme que lhe renderam um Oscar.



Eu nunca entendi pra quê premiam atores coadjuvantes, até hoje. Para um filme de duas horas e meia, quem aparece em menos de 1/5 disso é coadjuvante, mas se estamos falando de Anne Hathaway, é capaz de fazer valer o filme inteiro (e olha que o resto do filme também é muito bom!). Mesmo eu, que sempre vou achar que ela está sensacional em qualquer coisa que ela fizer, me surpreendi com ela em Lés Miserábles. E o Oscar tá aí pra não me deixar mentir.



Parabéns, sua perfeita!



E esse foi o meu 400º post.

sábado, 23 de fevereiro de 2013

A vida do meu filho em séries

Não, não to ficando maluca e muito menos querendo ter um filho agora. Mas provavelmente você já pensou na educação dos seus futuros filhos também, nem que seja pra falar "eu nunca vou fazer isso com meus filhos" quando sua mãe fez algo que você não concorda.

E sabe aquela série maravilhosa, que te ensina várias coisas pra vida e ainda te diverte? E ela é tão boa que você acha que os seres humanos seriam melhores se a assistissem? Então, eu estava pensando e descobri que existe uma série dessas pra cada fase da vida de uma criança, e vou citar algumas dessas aqui.

1. A partir de 5 anos:
A) Zack e Cody - Gêmeos Em Ação



(Desculpem pelo áudio em inglês, mas acho que dá pra entender) Zack e Cody são gêmeos muito arteiros que moram num hotel e sempre viram esse hotel de cabeça pra baixo e deixam todo mundo maluco, mas no final aprendem a lição. Nesse episódio aí do vídeo eles conhecem um menino cadeirante e tentam incluir esse menino junto com as outras crianças e é simplesmente genial. Não, nem todos os episódios tem uma lição dessa profundidade, foi só um exemplo pra convencer vocês na mesma hora.

B) Três É Demais



Danny ficou viúvo e chamou seu melhor amigo e o irmão de sua falecida esposa para o ajudarem a cuidar de suas três filhas. A partir de então os seis vivem juntos na casa de Danny e têm que aprender a lidar com o crescimento das meninas em várias fases diferentes (na primeira temporada, Michelle é um bebê e D.J já é pré adolescente).

2. A partir de 10 anos:
Hannah Montana



Ok, Eu fiquei olhando pra essa parte do post pensando se ia colocar isso mesmo, cheguei até a quase desistir de tudo que já tinha escrito, pelo seguinte motivo "E se meu filho for menino?" Sei lá, acho que tudo bem se meu filho menino gostar de Hannah Montana, mas não é tão indispensável assim. E tem outras séries legais que eu poderia colocar aqui e que servem para os dois gêneros mas nada que substitua Hannah Montana. Então se meu filho for menino, nessa fase eu apresento livros e filmes pra ele (papo pra outro post), ou rezo pra Disney inventar uma série a altura. Enfim, Hannah Montana é uma estrela pop, mas ela também tenta viver a vida de uma adolescente normal mantendo em segredo sua real identidade e tentando conciliar os amigos e a família de verdade dela com os compromissos profissionais da cantora.

3. A partir de 14 anos:
Friends



Acho que esse é uma escolha universal: todo mundo ama Friends e vai carregar esse sentimento a vida toda. Como não amar esses seis amigos idiotas que se amam tanto? Impossível!

4. Bônus: 
Chaves



Se existe algo ainda mais universal do que Friends, é Chaves. Se nada do que eu falei acima der certo, com certeza Chaves dará. Não dá pra enjoar de Chaves, não dá pra não rir das mesmas piadas e não dá pra negar que o menino órfão da vila carrega muitas lições pra qualquer fase da vida de qualquer pessoa.

E pode ser que meu filho prefira assistir as coisas do tempo dele (como eu falei pra minha mãe que o remake de "A Fantástica Fábrica de Chocolates" é muito melhor do que o original) ou pode ser que ele ame (como eu amei Grease). Acho que alguma dessas coisas tem que dar certo, e tem muitas outras coisas boas que merecem ser assistidas, mas depois de tudo isso confio que a pessoa vai saber escolher o que é bom. E também espero que o mundo do entretenimento continue produzindo coisas igualmente boas.

Nostalgia

Esses dias descobri o Canal Nostalgia no youtube e percebi que Nostalgia é uma coisa que a gente carrega pro resto da vida, pra sempre. Incomodada com isso, e inspirada pelo video do mario bros, fui procurar saber a respeito de algo que eu sabia que existia mas nunca tive curiosidade de saber como funciona: emuladores.

Quando criança, sempre fui meio menina moleque. Joguei peão, bola de gude, soltei pipa, até hoje gosto mais de futebol do que meu pai e joguei muito video-game. A unica coisa que não deu certo foi com o iôiô.

Meu primeiro video game, desde que me entendo por gente, foi o super nintendo. Depois tive o gameboy color (que eu carregava pra todo e qualquer lugar) e por último o PlayStation. Todos esses eu joguei até estragarem.

Pra quem não sabe, emuladores são aplicativos para o computador que simulam os jogos dos video games. Nunca tinha testado antes porque achava que essa minha fase de video game tinha passado, mas foi só eu ver as fases do mario bros pra super nintendo que eu descobri estar completamente enganada.

Sim, emulador é a coisa mais legal do universo, porque é idêntico ao jogo que eu jogava quando era criança, eu até conheço as fases do Donkey Kong! Você que quer matar as saudades do seu Atari ou do seu PlayStation, baixe o seu emulador no google, procure os roms (arquivos de jogos) dos jogos que você jogava e seja feliz!

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Desafio dos 10 dias sobre livros - Parte 10

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10º dia - Livro mais velho que você já leu ou tem 
O livro mais velho que eu já li E tenho é Um Tesouro de Contos de Fadas que eu acho que ele é mais velho do que eu. Eu sou apaixonada por ele porque ele é enorme e lindo e tem todos os contos de fadas (sem versão da Disney) e por incrível que pareça eu lembro da historinhas. Tem um cheiro delicioso de infância, tem alguns rabiscos meus de giz de cera e vou lê-lo para os meus filhos.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Desafio dos 10 dias sobre livros - Parte 9

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09° dia – Livro em série você mais gosta
A resposta disso pode surpreender vocês: Percy Jackson e os Olimpianos. Não, gente, não to maluca nem com um problema de memória tão grave que esqueci do Harry Potter. Harry Potter é a minha geração sim, cresceu juntinho comigo, mas como estamos falando só de livros, não é justo com os fãs alucinados do Harry Potter que eu cite os livros aqui sendo que eu nem terminei de ler a saga inteira (vou terminar, não me taquem pedras!).

Portanto, se tratando de livros em série (e não filmes, só pra enfatizar) os do Percy Jackson ganham pra mim. São lindos, fofos, e eu fiquei tão afogada no mundo do Percy que queria ir pro acampamento Meio-Sangue tanto quanto quero ir pra Hogwarts. Se Harry Potter não existisse e na época que eu era criança tivessem lançado o Percy Jackson, acho que os papéis se inverteriam fácil.

Vejam bem, é  óbvio que Harry Potter ganha disparado, mas é porque já tem história, cresceu junto com todos os fãs, e o Percy não teve essa chance. Coisa que não aconteceria com  As Crônicas de Nárnia, eu acho. Sim, são minhas três séries de livros preferidas e todas tem seus mundos paralelos maravilhosos, a diferença é que parece que Hogwarts e o Acampamento Meio-Sangue são tão próximos e tão reais que a qualquer momento vou receber minha carta por alguma coruja ou vou descobrir que sou filha de um dos deuses do Olimpo. Nárnia é mais distante, mais claro de que é uma fantasia (mas eu ainda vou entrar lá por um guarda-roupa, porque esperança é a ultima que morre).

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Desafio dos 10 dias sobre livros - Parte 8

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08° dia – Livro que você menos recomenda
Achei meio esquisita essa questão. Nenhum livro que eu não gostei eu não vou recomendar, ué! Mas ok, acho que eu não recomendaria Julieta Imortal porque é um livro que te deixa curioso até o final, mas é uma história tão sem noção que parece que você perdeu seu tempo atoa lendo. E, pra quem ama Nicholas Sparks como eu, não recomendo A primeira Vista se você quiser continuar achando que ele é perfeito. Comparado aos outros do Nicholas, esse é super fraco e completamente desnecessário.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Desafio dos 10 dias sobre livros - Parte 7


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07° dia – Livro que você mais recomenda
Depende... recomendo pra quem? Se é uma criança começando a ler, recomendo sempre os gibis da Turma da Mônica, livros infantis geniais do Moacyr Scliar, da Ruth Rocha, ou Lygia Bojunga. Um quase pré-adolescente merece algum livro da Thalita Rebouças: Tudo por Um PopStar (meu preferido) ou Ela Disse, Ele Disse, que é menos de menininha, ou os livros do Diário de Um Banana. Para adultos que dizem que não gostam de ler, Adultos Sem Filtro da Thalita. Para os românticos incuráveis, qualquer coisa do Nicholas Sparks é indispensável. O mesmo serve para a Saga Crepúsculo, pra quem curte um romance com um quê de sobrenatural (mas quem nunca leu esse, né?). Para as adolescentes que já passaram pela Thalita, indico a Meg Cabot (mas dispenso completamente os Diários da Princesa) Para os fãs do estilo de Harry Potter, escolho Percy Jackson e Os Olimpianos e As Crônicas de Nárnia. Se você é que nem minha mãe, que curte um livro com lição de vida, recomendo Pulmão de AçoDevoção, Uma Vida Sem Limites e A Cabana. Mas acho que nenhum ser humano podia morrer sem ter lido O Menino do Pijama Listrado (ok, menos as crianças). Tá bom ou quer mais?

"Ler é tudo de bom" Thalita Rebouças

domingo, 17 de fevereiro de 2013

Desafio dos 10 dias sobre livros - Parte 6

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06° dia – Livro que menos te fez ter a atenção nele
Aqui se encaixariam os livros que eu larguei pela metade porque não me prenderam, mas vou me controlar pra não cometer a injustiça de criticar um livro que eu nem terminei de ler até o final. E apesar de todos os livros chatos que eu já li, o livro que menos me fez ter atenção nele foi um livro que eu tive que ler pro colégio nesse último ano que passou, nem sei mais o nome do livro. Era uma coleção de crônicas de escritores pré-modernistas e tinha no máximo 10 crônicas, a letra era grande e o livro não tinha nem 100 páginas, mas eu... dormi. Foi o único livro na minha vida que eu simplesmente dormi. E como eu fui obrigada a tal, me obriguei a ficar acordada e ler o negócio todo (no final até que ficava mais suportavelzinho, deviam inverter a ordem das crônicas), mas acho que vai sempre ficar marcado assim: o único livro que eu dormi.

sábado, 16 de fevereiro de 2013

Desafio dos 10 dias sobre livros - Parte 5



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05° dia – Livro que mais te fez ter a atenção nele
Essa é bem difícil, simplesmente porque muitos livros tiram tanto minha atenção que eu deixo de comer e dormir só pra continuar lendo. Praticamente todos os livros do Nicholas Sparks fazem isso comigo e sem esquecer de A Menina que Roubava Livros. Mas um livro que me fez ter atenção nele foi Fortaleza Digital  , que eu comprei só porque tava barato e li só porque não tinha mais nada pra ler. Tava relutante mesmo em ler um livro grande que tinha cara de chato só pra eu me pagar de inteligente. Acontece que o livro é maravilhoso! É grande, é inteligente, mas te prende e ao mesmo tempo tem que estar bem atento a tudo!




"Tudo é possível. O impossível só demora um pouco mais de tempo, mas vale muitas vezes mais"
Fortaleza Digital 

Desafio dos 10 dias sobre livros - Parte 4

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04° dia – Livro mais caro que você comprou
Sabe quando você compra o livro na estréia e paga uma fortuna porque não aguenta mais esperar pra ler, e aí um mês depois o preço fica pela metade (ou até menos)? Então, já aconteceu isso comigo várias vezes. Mas um dos livros mais caros que eu já comprei foi Anos Rebeldes - os bastidores da criação de uma minissérie que ainda hoje custa entre 60 e 70 reais (e foi o que eu paguei) mas que vale muito a pena, primeiro porque o livro é imenso, segundo porque eu amo essa minissérie e foi uma delícia ler cada detalhe da criação dela. Outro livro que eu posso dizer que paguei caro foi O Pequeno Príncipe, que custou uns 30 e poucos reais, mas comprei aquela versão minúscula. A gente paga pela arte da miniatura, né?




"Embaixo de cada capacete de PM tem um homem, que teve infância, tem família, retrato de 1ª comunhão, tem uma tia que mora em Niterói!"
Anos Rebeldes








sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Desafio dos 10 dias sobre livros - Parte 3

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03° dia – Livro mais barato que você comprou
Sem contar os livros que não comprei (porque ganhei de presente) e os que baixei de graça na internet, o menor preço que já paguei por um livro foi 10 reais. Já encontrei vários livros por esse preço, mas nenhum por menos do que isso. Um desses livros foi o Metendo o Pé na Lama, que, se tivesse mais caro, eu dificilmente iria comprar mas valeria super a pena mesmo se não fosse barato! Conta todos os bastidores do Rock in Rio de 1985 e ainda dá um contexto histórico super legal da época, numa linguagem super divertida. Outra super promoção que eu consegui na vida foi o volume único de As Crônicas de Nárnia que normalmente custava em torno de 90 reais e eu achava tão caro mas tão caro que preferi começar a comprar os volumes separadamente (mesmo que no final fosse sair mais caro ainda) só que, um belo dia, passeando pelo shopping, estava lá em promoção. Não lembro exatamente o preço, mas era algo entre 10 e 20 reais. Pra mim é como um prêmio até hoje.




"A lembrança desse instante permaneceu com eles para sempre; enquanto viveram, se alguma vez se sentiam tristes, amedrontados ou irados, a lembrança daquela bondade dourada retornava, dando-lhes a certeza de que tudo estava bem. E sabiam que podiam encontrá-la ali perto, numa esquina ou atrás de uma porta." 
As Crônicas de Nárnia











"As primeiras bandas levavam a pior com a qualidade de som, que progressivamente ia melhorando até atingir a perfeição com os grupos internacionais. Apesar de tudo, os rapazes que moraram em Brasília foram ganhando o Rio de Janeiro. A galera ficou rendida ao sincero charme do cara que assumia que usava óculos. E as meninas do Leblon nunca mais deixaram de olhar pra eles."
Metendo o Pé na Lama

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Desafio dos 10 dias sobre livros - Parte 2

Se você não leu a Parte 1, clique aqui.

02° dia – Livro que você mais odiou
Antes de tudo vocês precisam ter em vista que eu não sou muito persistente com livros chatos: se não me prende, largo no meio mesmo e não to nem aí. Esses, porém, não se encaixam nessa categoria já que se eu não terminei de lê-los não posso dizer que odiei por inteiro, pois não paguei pra ver até o final. E também, lá no fundo da minha alma, eu acredito que talvez um dia eu vá terminá-los. Sendo assim, o livro que eu mais odiei foi Formaturas Infernais. O motivo disso talvez seja por burrice da minha parte, que não sabia exatamente do que o livro se tratava, mas nunca que eu ia imaginar que Meg Cabot e Stephenie Meyer seria  ruim. O livro é uma coletânea de contos (já mencionei que não gosto de contos?), um de cada autor, macabro e romântico (mais uma coisa do que a outra), todos com uma festa de formatura como pano de fundo e algo sobrenatural na história. E eu não desisti, me recusei a acreditar que aquele livro que eu queria tanto podia ser tão ruim.

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Desafio dos 10 dias sobre livros - Parte 1

Nunca consegui classificar meus livros (livro mais isso, livro mais aquilo) por medo de esquecer de algum ou querer colocar vários livros numa mesma categoria. Mas pelos blogs aí da vida achei legal esse desafio e resolvi fazer.

A cada dia é uma categoria diferente (livro mais isso, livro mais aquilo) e vou falando um pouquinho sobre elas. Vamos lá:

01° dia – Livro que você mais gostou 
Essa é a categoria mais difícil e o motivo de eu nunca classificar meus livros: sempre começa com ela, aí eu desisto. Ok, sem mais delongas, o livro que eu mais gostei foi Marley & Eu. É bem sessão da tarde mas é a história mais linda e verdadeira do mundo. Quem já teve um cachorro que fez parte da família sabe do que eu to falando. E eu não confio em quem não gosta de cachorros. Só para contribuir com meu amor eterno por essa história, o filme foi completamente fiel ao livro (mas não substitui, jamais). Claro, muitos outros livros quase chegam aos pés desse, mas não vou terminar nunca se eu resolver falar de todos. E quando eu li esse, em 2008, jurei pra mim mesma que aconteça o que acontecer, esse seria o meu preferido pra sempre, e não posso me trair.





"Poderíamos ter comprado um pequeno iate com o que nós gastamos com o nosso cachorro e tudo que ele destruiu. Mas, me pergunto: quantos iates ficam esperando junto a porta o dia inteiro até você voltar? Quantos vivem esperando a chance de subir no seu colo ou descer a colina com você em um tobogã, lambendo o seu rosto?" 
Marley & Eu



terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Tenho que admitir: sou eclética

Desde que aprendi o significado da palavra eclética com relação a gosto musical, eu descobri que sou isso. O problema é que fui ficando meio que com vergonha de admitir isso, porque quando alguém pergunta que tipo de musica você gosta e você diz que é eclético, automaticamente ela vai pensar que você gosta de todos os funks, sertanejos e pagodes.

Então eu simplesmente digo que "ah, gosto de várias coisas" mas na verdade o que eu queria mesmo era ter a capacidade sobrenatural de listar especificamente todas as musicas que eu gosto, porque eu adoro o axé da Ivete Sangalo mas dispenso completamente o axé do Parangolé. Não suporto o "Ai, se eu te pego" do Michel Teló mas adoro a "Humilde Residência" dele. Sou apaixonada por musicas de velho tipo Biquini Cavadão mas não admito dizer que a minha geração musical tá perdida quando os meninos do Nx Zero estão aí.

Sim, esse é o grande problema de generalizar mas é meio que inevitável não só na musica como em qualquer coisa. Superada essa etapa, ultimamente eu responderia que "gosto de basicamente tudo, menos funk" simplesmente porque nenhum funk que eu ouvi me agradou. Aliás, não que não me agrade: eu não suporto ouvir.

Não nego que tive minha fase de gostar da "Glamurosa" do MC Marcinho, da "Festa" do Léozinho e do funk mellody da Perlla (e fiquei feliz de verdade que ela agora é cantora gospel) mas meu vizinho de trás faz questão de sempre me lembrar que não tem mais esperança pro funk.

Acontece que tem, sim! Argumento número 1: Os vendedores ambulantes que apareceram no programa da Regina Casé (clique aqui para assistir). Liguei a TV pra assistir a Sandy (Aquela irmã do Junior e filha do Xororó, isso mesmo) e me encantei com esses vendedores que tem criatividade pra vender seus produtos e ainda tornam o funk algo agradável.

Argumento numero 2: lek lek lek lek lek. Sim, aqueles meninos do youtube. É repetitiva e gruda na cabeça, mas é legal. São meninos dançando e se divertindo e isso é suficiente pra eu gostar da parada.

The Lizzie Bennet Diaries

Primeiro eu devo um pedido de desculpas, a quem estiver lendo isso, por não ter falado desse assunto antes. The Lizzie Bennet Diaries é uma adaptação de Orgulho e Preconceito, é como se a história fosse hoje. É em forma de vlog (blog é uma página onde você escreve o que você quiser, vlog é isso só que em videos) e os personagens tem twitters e facebooks e parece que eles são de verdade.

Os atores são mega talentosos e super fofos, os videos tem mais ou menos 3 minutos cada um e não dá vontade de parar de assistir! Eu já sabia da existência e já tinha achado uma boa ideia, mas tava com preguiça de parar pra ver. Assim que vi o primeiro video, me apaixonei! É uma bela forma de fazer todo mundo se apaixonar por clássicos e depois ficar com vontade de ler os originais.

Eu não li o livro nem vi nenhum filme nem nada (mas estou providenciando isso), então não posso fazer comparações, mas posso afirmar que fiquei com muito mais vontade de saber tudo sobre Orgulho e Preconceito, pra ontem!

E fica aqui meu eterno agradecimento a Larissa Siriani por ter legendado a maioria dos videos!

sábado, 2 de fevereiro de 2013

Les Miserables



Fiquei doida pra ver esse filme quando vi o trailer porque é uma produção muito linda, e não é novidade pra ninguém que eu amo musicais. Esses dias fiquei sabendo que o filme é 99% cantado, praticamente não tem diálogo a não ser em forma de musicas, e isso me desanimou um pouco porque todos estavam falando que era cansativo. Continuei querendo ver só porque amo a Anne Hathaway.

E eu adorei o filme! Sim, é um pouquinho cansativo mas é porque tem duas horas e meia de duração, mesmo se tivesse menos musica e mais diálogo seria mais cansativo do mesmo jeito, a vida inteira passa e o filme ainda não acabou. No mais, é uma produção maravilhosa, muito bem feita, e nem preciso dizer que é um clássico e isso não se discute.

É uma história sobre a classe mais pobre da revolução francesa. Sobre o amor desse povo pelo país, pela família  ou simplesmente jovens amantes, com valores de humildade, honra e dignidade tão fortes que vale a pena morrer por eles.

Se nada disso te convence, vale a pena ver só pela Anne Hathaway.

E neste link estão todas as minhas razões por querer que a Lea Michele (A Rachel, de Glee. Aquela bocuda, isso mesmo) fosse a Eponine.

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Dia da saudade

Esses dias foi dia da saudade (e eu comecei a escrever esse texto no dia, mas não tive tempo de terminar) e não sei vocês, mas eu senti um certo conforto ao saber que existe um dia da saudade. É como se eu ouvisse um sussurro "ei, tudo bem sentir saudade, nós te entendemos" e essa é a unica coisa que você pode dizer com relação a saudade, que você sabe o que a outra pessoa tá sentindo. Não resolve, mas conforta.

Brasileiro tira onda por ser a unica língua com a palavra "saudade" e eu tenho uma certa pena das outras nacionalidades que sentem saudade e não podem nomear esse sentimento. Sentir saudade vai além de sentir falta de alguém ou alguma coisa.

Saudade é um sentimento universal. Não existe ninguém que não sabe o que é sentir saudade. Podem falar que nunca amou, nunca chorou, nunca sofreu, mas acho que todo mundo nasce já sentindo saudade do útero.

Tem aquela saudade que dá vontade de chorar. Saudade que dá vontade de morrer. Saudade que dá vontade de sorrir, de gargalhar. Saudade que te faz procurar no google "tutorial máquina do tempo". Saudade que dói.

O que importa é que a gente só sente saudade do que foi bom e valeu a pena.